quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cédulas manchadas não tem mais validade, de acordo regulamentação do BC e do CMN Posted: 01 Jun 2011 10:37 AM PDT A matéria publicada no portal G

Cédulas manchadas não tem mais validade, de acordo regulamentação do BC e do CMN Posted: 01 Jun 2011 10:37 AM PDT A matéria publicada no portal G1 do dia 1º de junho deste ano, destaca a regulamentação do BC e CMN sobre a perda de validade das notas manchadas, fruto de produto de roubo, geralmente após explosão de caixas eletrônicos. Essas manchas são resultado de uma tinta anti-furto inseridas nos caixas automáticos. De acordo publicação no portal, a expectativa da autoridade monetária é reduzir casos de furtos e roubos a caixas eletrônicos e a circulação das cédulas marcadas. Cédulas marcadas por dispositivo antifurto exibidas durante a entrevista coletiva do diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes (Foto: Wilson Pedrosa/Agência Estado). Imagem: Portal G1. A orientação das autoridades é para quem tiver em mãos uma nota manchada de tinta contra furto deve ir a uma agência bancária e entregar a cédula para envio ao BC. Na autoridade monetária, a cédula vai ser analisada. Segundo ainda a matéria do portal G1, “após a comprovação, pelo BC, de que o dano foi provocado por dispositivo antifurto, a instituição financeira deverá comunicar ao portador que a cédula foi fruto de ação criminosa e se encontra à disposição das autoridades competentes para investigação criminal. O portador da nota não terá direito ao ressarcimento do valor correspondente à cédula danificada”, apontou o CMN (Conselho Monetário Nacional). Se for confirmado que o dano não foi causado pelo dispositivo antifurto, o banco passará essa informação ao portador da cédula e vai realizar a troca. SAQUE DAS NOTAS Segundo o diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes, caso os correntistas saquem notas manchadas nos próprios caixas eletrônicos dos bancos, deverão tirar um extrato, comprovando a operação de saque, fazer um boletim de ocorrência na polícia e, no momento seguinte, apresentar aos bancos. Neste caso, os correntistas deverão ser ressarcidos. “Se ele comprova via extrato e BO, o banco vai ressarci-lo na hora”, declarou o diretor do Banco Central. O BC recomenda a população que não receba notas suspeitas de terem sido danificadas por dispositivo antifurto. “A recomendação é que a população não receba cédulas suspeitas de estarem danificadas por mecanismo antifurto. Se a pessoa suspeita de que aquela cédula está danificada, e tem a característica provocada por um dispositivo antifurto, que não receba a nota”, disse o diretor. De acordo com ele, o mecanismo antifurto danifica as cédulas pintando-as com uma coloração rósea. Lopes informou que esse dispositivo já é utilizado em outros países, como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, e visa combater os roubos aos caixas eletrônicos. “A cédula será recolhida, serão feitos os devidos registros, ela será encaminhada ao BC para análise e, se constatado o dano por dispositivo antifurto, perderá a sua validade”, declarou ele. “Quem recebe produto de crime, sabendo disso, em tese, pelo Código Penal, é um receptador. O que se pretende é fechar o ciclo. Que as pessoas não passem isso pra frente”, disse Aricio Fortes, subprocurador-geral do BC. ADOÇÃO DOS MECANISMOS ANTIFURTO A autoridade monetária informou que há cerca de 150 mil caixas eletrônicos no Brasil. O BC informou que compete aos bancos colocar os mecanismos antifurto em seus terminais, mas acrescentou que não há uma obrigatoridade para adotar esse procedimento. Até o momento, ainda de acordo com o Banco Central, as instituições financeiras têm optado mais por colocar o mecanismo antifurto em caixas eletrônicos 24 horas. ONDA DE ATAQUES Conforme ainda matéria do G1, a determinação do BC e do CMN ocorre após vários bancos decidirem usar medidas como tinta, pó e solvente em caixas eletrônicos como forma de inibir a onda de ataques a agências bancárias registrada principalmente no Nordeste, Sudeste e Sul do país desde o início do ano. Só na região metropolitana de São Paulo, 73 caixas eletrônicos foram alvo de bandidos até o final de maio, segundo números da Polícia Civil. Nos últimos dias, a polícia prendeu pelo menos seis PMs em São Paulo por envolvimento na onda de ataques e anunciou estar investigando 26 policiais em quatro quadrilhas que agem no Estado. No Nordeste, uma operação conjunta da Polícia Federal com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar dos estados de Alagoas e Pernambuco desarticulou também uma quadrilha que atuava no arrombamento de caixas eletrônicos na região. Em grande parte dos casos, os bandidos usam explosivos, como bananas de emulsão, conhecida como dinamite, para explodir os caixas eletrônicos. Na segunda-feira (30), uma reportagem do Bom Dia Brasil mostrou como os suspeitos compram dinamite usada nos ataques ilegalmente nas ruas de Ciudad del Este, no Paraguai. Em Salvador e região metropolitana, foram vários caixas eletrônicos explodidos. Os proprietários de estabelecimentos comerciais, que antes solicitaram a instalação destes caixas visando que os clientes consumissem parte do dinheiro em seus estabelecimentos, agora estão pedindo para serem retirados estes equipamentos por receio de danos ao seu patrimônio. Pelas notícias acompanhadas nos principais meios de comunicação do país, o modus operandi é idêntico em todo o Brasil. Se não encontrarem barreiras que dificultem bastante a ação dos bandidos, eles vão continuar agindo. E na sua região, existem casos de caixas eletrônicos explodidos? Você já pegou uma nota marcada! Esta matéria foi desenvolvida através de informações coletadas no portal G1. Até a próxima! Ainda, confira o Post sobre: Segurança: Prioridade Zero Não deixe de assinar o feed. Siga este e demais artigos no Twitter @portal_oguedes Posted: 01 Jun 2011 10:37 AM PDT A matéria publicada no portal G1 do dia 1º de junho deste ano, destaca a regulamentação do BC e CMN sobre a perda de validade das notas manchadas, fruto de produto de roubo, geralmente após explosão de caixas eletrônicos. Essas manchas são resultado de uma tinta anti-furto inseridas nos caixas automáticos. De acordo publicação no portal, a expectativa da autoridade monetária é reduzir casos de furtos e roubos a caixas eletrônicos e a circulação das cédulas marcadas. Cédulas marcadas por dispositivo antifurto exibidas durante a entrevista coletiva do diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes (Foto: Wilson Pedrosa/Agência Estado). Imagem: Portal G1. A orientação das autoridades é para quem tiver em mãos uma nota manchada de tinta contra furto deve ir a uma agência bancária e entregar a cédula para envio ao BC. Na autoridade monetária, a cédula vai ser analisada. Segundo ainda a matéria do portal G1, “após a comprovação, pelo BC, de que o dano foi provocado por dispositivo antifurto, a instituição financeira deverá comunicar ao portador que a cédula foi fruto de ação criminosa e se encontra à disposição das autoridades competentes para investigação criminal. O portador da nota não terá direito ao ressarcimento do valor correspondente à cédula danificada”, apontou o CMN (Conselho Monetário Nacional). Se for confirmado que o dano não foi causado pelo dispositivo antifurto, o banco passará essa informação ao portador da cédula e vai realizar a troca. SAQUE DAS NOTAS Segundo o diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes, caso os correntistas saquem notas manchadas nos próprios caixas eletrônicos dos bancos, deverão tirar um extrato, comprovando a operação de saque, fazer um boletim de ocorrência na polícia e, no momento seguinte, apresentar aos bancos. Neste caso, os correntistas deverão ser ressarcidos. “Se ele comprova via extrato e BO, o banco vai ressarci-lo na hora”, declarou o diretor do Banco Central. O BC recomenda a população que não receba notas suspeitas de terem sido danificadas por dispositivo antifurto. “A recomendação é que a população não receba cédulas suspeitas de estarem danificadas por mecanismo antifurto. Se a pessoa suspeita de que aquela cédula está danificada, e tem a característica provocada por um dispositivo antifurto, que não receba a nota”, disse o diretor. De acordo com ele, o mecanismo antifurto danifica as cédulas pintando-as com uma coloração rósea. Lopes informou que esse dispositivo já é utilizado em outros países, como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, e visa combater os roubos aos caixas eletrônicos. “A cédula será recolhida, serão feitos os devidos registros, ela será encaminhada ao BC para análise e, se constatado o dano por dispositivo antifurto, perderá a sua validade”, declarou ele. “Quem recebe produto de crime, sabendo disso, em tese, pelo Código Penal, é um receptador. O que se pretende é fechar o ciclo. Que as pessoas não passem isso pra frente”, disse Aricio Fortes, subprocurador-geral do BC. ADOÇÃO DOS MECANISMOS ANTIFURTO A autoridade monetária informou que há cerca de 150 mil caixas eletrônicos no Brasil. O BC informou que compete aos bancos colocar os mecanismos antifurto em seus terminais, mas acrescentou que não há uma obrigatoridade para adotar esse procedimento. Até o momento, ainda de acordo com o Banco Central, as instituições financeiras têm optado mais por colocar o mecanismo antifurto em caixas eletrônicos 24 horas. ONDA DE ATAQUES Conforme ainda matéria do G1, a determinação do BC e do CMN ocorre após vários bancos decidirem usar medidas como tinta, pó e solvente em caixas eletrônicos como forma de inibir a onda de ataques a agências bancárias registrada principalmente no Nordeste, Sudeste e Sul do país desde o início do ano. Só na região metropolitana de São Paulo, 73 caixas eletrônicos foram alvo de bandidos até o final de maio, segundo números da Polícia Civil. Nos últimos dias, a polícia prendeu pelo menos seis PMs em São Paulo por envolvimento na onda de ataques e anunciou estar investigando 26 policiais em quatro quadrilhas que agem no Estado. No Nordeste, uma operação conjunta da Polícia Federal com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar dos estados de Alagoas e Pernambuco desarticulou também uma quadrilha que atuava no arrombamento de caixas eletrônicos na região. Em grande parte dos casos, os bandidos usam explosivos, como bananas de emulsão, conhecida como dinamite, para explodir os caixas eletrônicos. Na segunda-feira (30), uma reportagem do Bom Dia Brasil mostrou como os suspeitos compram dinamite usada nos ataques ilegalmente nas ruas de Ciudad del Este, no Paraguai. Em Salvador e região metropolitana, foram vários caixas eletrônicos explodidos. Os proprietários de estabelecimentos comerciais, que antes solicitaram a instalação destes caixas visando que os clientes consumissem parte do dinheiro em seus estabelecimentos, agora estão pedindo para serem retirados estes equipamentos por receio de danos ao seu patrimônio. Pelas notícias acompanhadas nos principais meios de comunicação do país, o modus operandi é idêntico em todo o Brasil. Se não encontrarem barreiras que dificultem bastante a ação dos bandidos, eles vão continuar agindo. E na sua região, existem casos de caixas eletrônicos explodidos? Você já pegou uma nota marcada! Esta matéria foi desenvolvida através de informações coletadas no portal G1. Até a próxima! Ainda, confira o Post sobre: Segurança: Prioridade Zero Não deixe de assinar o feed. Siga este e demais artigos no Twitter @portal_oguedes Posted: 01 Jun 2011 10:37 AM PDT A matéria publicada no portal G1 do dia 1º de junho deste ano, destaca a regulamentação do BC e CMN sobre a perda de validade das notas manchadas, fruto de produto de roubo, geralmente após explosão de caixas eletrônicos. Essas manchas são resultado de uma tinta anti-furto inseridas nos caixas automáticos. De acordo publicação no portal, a expectativa da autoridade monetária é reduzir casos de furtos e roubos a caixas eletrônicos e a circulação das cédulas marcadas. Cédulas marcadas por dispositivo antifurto exibidas durante a entrevista coletiva do diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes (Foto: Wilson Pedrosa/Agência Estado). Imagem: Portal G1. A orientação das autoridades é para quem tiver em mãos uma nota manchada de tinta contra furto deve ir a uma agência bancária e entregar a cédula para envio ao BC. Na autoridade monetária, a cédula vai ser analisada. Segundo ainda a matéria do portal G1, “após a comprovação, pelo BC, de que o dano foi provocado por dispositivo antifurto, a instituição financeira deverá comunicar ao portador que a cédula foi fruto de ação criminosa e se encontra à disposição das autoridades competentes para investigação criminal. O portador da nota não terá direito ao ressarcimento do valor correspondente à cédula danificada”, apontou o CMN (Conselho Monetário Nacional). Se for confirmado que o dano não foi causado pelo dispositivo antifurto, o banco passará essa informação ao portador da cédula e vai realizar a troca. SAQUE DAS NOTAS Segundo o diretor de Administração do Banco Central, Altamir Lopes, caso os correntistas saquem notas manchadas nos próprios caixas eletrônicos dos bancos, deverão tirar um extrato, comprovando a operação de saque, fazer um boletim de ocorrência na polícia e, no momento seguinte, apresentar aos bancos. Neste caso, os correntistas deverão ser ressarcidos. “Se ele comprova via extrato e BO, o banco vai ressarci-lo na hora”, declarou o diretor do Banco Central. O BC recomenda a população que não receba notas suspeitas de terem sido danificadas por dispositivo antifurto. “A recomendação é que a população não receba cédulas suspeitas de estarem danificadas por mecanismo antifurto. Se a pessoa suspeita de que aquela cédula está danificada, e tem a característica provocada por um dispositivo antifurto, que não receba a nota”, disse o diretor. De acordo com ele, o mecanismo antifurto danifica as cédulas pintando-as com uma coloração rósea. Lopes informou que esse dispositivo já é utilizado em outros países, como Inglaterra, Estados Unidos e Canadá, e visa combater os roubos aos caixas eletrônicos. “A cédula será recolhida, serão feitos os devidos registros, ela será encaminhada ao BC para análise e, se constatado o dano por dispositivo antifurto, perderá a sua validade”, declarou ele. “Quem recebe produto de crime, sabendo disso, em tese, pelo Código Penal, é um receptador. O que se pretende é fechar o ciclo. Que as pessoas não passem isso pra frente”, disse Aricio Fortes, subprocurador-geral do BC. ADOÇÃO DOS MECANISMOS ANTIFURTO A autoridade monetária informou que há cerca de 150 mil caixas eletrônicos no Brasil. O BC informou que compete aos bancos colocar os mecanismos antifurto em seus terminais, mas acrescentou que não há uma obrigatoridade para adotar esse procedimento. Até o momento, ainda de acordo com o Banco Central, as instituições financeiras têm optado mais por colocar o mecanismo antifurto em caixas eletrônicos 24 horas. ONDA DE ATAQUES Conforme ainda matéria do G1, a determinação do BC e do CMN ocorre após vários bancos decidirem usar medidas como tinta, pó e solvente em caixas eletrônicos como forma de inibir a onda de ataques a agências bancárias registrada principalmente no Nordeste, Sudeste e Sul do país desde o início do ano. Só na região metropolitana de São Paulo, 73 caixas eletrônicos foram alvo de bandidos até o final de maio, segundo números da Polícia Civil. Nos últimos dias, a polícia prendeu pelo menos seis PMs em São Paulo por envolvimento na onda de ataques e anunciou estar investigando 26 policiais em quatro quadrilhas que agem no Estado. No Nordeste, uma operação conjunta da Polícia Federal com a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar dos estados de Alagoas e Pernambuco desarticulou também uma quadrilha que atuava no arrombamento de caixas eletrônicos na região. Em grande parte dos casos, os bandidos usam explosivos, como bananas de emulsão, conhecida como dinamite, para explodir os caixas eletrônicos. Na segunda-feira (30), uma reportagem do Bom Dia Brasil mostrou como os suspeitos compram dinamite usada nos ataques ilegalmente nas ruas de Ciudad del Este, no Paraguai. Em Salvador e região metropolitana, foram vários caixas eletrônicos explodidos. Os proprietários de estabelecimentos comerciais, que antes solicitaram a instalação destes caixas visando que os clientes consumissem parte do dinheiro em seus estabelecimentos, agora estão pedindo para serem retirados estes equipamentos por receio de danos ao seu patrimônio. Pelas notícias acompanhadas nos principais meios de comunicação do país, o modus operandi é idêntico em todo o Brasil. Se não encontrarem barreiras que dificultem bastante a ação dos bandidos, eles vão continuar agindo. E na sua região, existem casos de caixas eletrônicos explodidos? Você já pegou uma nota marcada! Esta matéria foi desenvolvida através de informações coletadas no portal G1. Até a próxima! Ainda, confira o Post sobre: Segurança: Prioridade Zero Não deixe de assinar o feed. Siga este e demais artigos no Twitter @portal_oguedes