sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dicas para se economizar água

Economia d' água Dicas para se economizar água NO BANHEIRO -feche a torneira ao escovar os dentes. -não tome banhos demorados. -mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada. -conserte os vazamentos o quanto antes. NA COZINHA -antes de lavar os pratos e panelas, remova bem os restos de comida e jogue-os no lixo. -mantenha a torneira fechada ao ensaboar as louças. -deixe de molho as louças com sujeira mais pesada. -só ligue a máquina de lavar-louça quando estiver cheia. NA LAVANDERIA -não fique lavando aos poucos, deixe a roupa acumular e lave tudo. -mantenha a torneira fechada ao ensaboar e esfregar as roupas. -deixe as roupas de molho para remover a sujeira mais pesada e aproveita a água para lavar o quintal. -só ligue a máquina de lavar roupa quando estiver cheia. NO JARDIM,QUINTAL E CALÇADA -evite lavar o carro durante a estiagem, se necessário use um balde, nunca a mangueira. -não use a mangueira para limpar a calçada, use uma vassoura. -prefira o uso de regador ao da mangueira para regar as plantas. NAS TORNEIRAS -não deixe a torneira pingando, sempre que necessário, faça a manutenção. A perda por vazamento em torneiras é muito grande. OBSERVANDO A CONTA -através do acompanhamento do consumo e da leitura regular do hidrômetro, é possível controlar o consumo. -preste atenção na data e no valor da leitura. A leitura atual menos a leitura anterior fornece o seu consumo. -tente manter seu consumo dentro de sua média, um aumento no consumo pode representar a existência de vazamentos. PARA REALIZAR A LEITURA DOS HIDRÔMETROS: 1) SE O HIDRÔMETRO FÔR DO TIPO DIGITAL leia os números em preto 2) SE O HIDRÔMETRO FÔR DE PONTEIROS: marque os números indicados pelos quatro ponteiros da esquerda para à direita

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Tudo o que você precisa saber sobre locação de imóvel

Tudo o que você precisa saber sobre locação de imóvel Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas as suas cláusulas, guardando uma cópia junto com os recibos de pagamento do aluguel e encargos. Entretanto, o contrato também pode ser verbal. Mas é importante que você possua meios de provar a locação. Isto pode ser feito através dos recibos de pagamento do aluguel, contas de luz, testemunhas etc. A lei que cuida dos aluguéis é a Lei 8245 de 18 de outubro de 1991. Contrato de locação é o ajuste firmado onde o locador entrega imóvel para uso do locatário, mediante pagamento (aluguel). Locador é o representante ou proprietário do imóvel (senhorio). Locatário é aquele que aluga o imóvel (inquilino). » Cuidados antes de alugar um imóvel Verifique pessoalmente as condições do imóvel. Realize junto com o proprietário, uma vistoria anotando o estado de conservação do imóvel; por meio de termo de vistoria por escrito, evitando problemas futuros. Faça constar do contrato: valor do aluguel, índice de reajuste (IGPM, IGP, IPC), duração da locação, multas por atraso no pagamento, forma e local de pagamento aluguel etc. Não poderá ser cobrado do inquilino nenhum valor referente à elaboração do contrato ou de ficha cadastral. Essas despesas devem ser pagas pelo locador. O proprietário poderá exigir que o inquilino ofereça alguma garantia para a locação. Somente uma das garantias, abaixo, poderá ser exigida: - Caução: Pode ser de bens móveis ou imóveis. Normalmente é em dinheiro, não podendo exceder ao valor de três aluguéis e deverá ser depositada em caderneta de poupança. No final do contrato, não havendo dívidas, o inquilino deverá receber o total da conta de poupança. - Fiança: O inquilino apresenta pessoa que se responsabiliza pelos encargos da locação (fiador). - Seguro fiança: O inquilino faz um seguro junto a uma companhia seguradora. Importante: A cobrança antecipada do valor do aluguel (mês a vencer) somente poderá ser exigida pelo proprietário, caso o inquilino não ofereça uma das garantias acima descritas. » Direitos e deveres na locação Deveres do proprietário (locador): - entregar o imóvel em condições de uso. Se o inquilino perceber qualquer problema após a locação, deverá comunicar o proprietário e solicitar o conserto, por escrito; - fornecer os recibos de pagamento do aluguel discriminado; - pagar os impostos (IPTU), taxas e prêmios de seguro complementar contra incêndio. Porém, se no contrato constar que essa obrigação é do inquilino, ele terá que cumprir o que foi estabelecido; - no caso de apartamento, cabe ao proprietário pagar as despesas extraordinárias do condomínio: reformas no prédio, fundo de reserva, troca de cabo de elevador etc. Deveres do inquilino (locatário): - pagar pontualmente o aluguel no prazo e local estipulados; - utilizar o imóvel conforme determinado em contrato (se para fins residenciais, não poderá ser utilizado para comércio); - restituir o imóvel, no final da locação, no estado em que o recebeu; - não modificar o imóvel sem o consentimento prévio, e por escrito, do proprietário; - no caso de apartamento, cabe ao inquilino pagar as despesas ordinárias do condomínio: luz, água, limpeza, salários dos empregados. » Reajuste do aluguel Com a Lei 9069/95 (Plano Real), o reajuste dos aluguéis passou a ser anual, com base no índice determinado em contrato. Não pode ser utilizada variação do salário mínimo ou de moeda estrangeira. » Revisão do valor do aluguel (Revisional) A cada três anos, o valor do aluguel pode ser alterado ao preço de mercado. A revisão pode ser solicitada tanto pelo proprietário quanto pelo inquilino. É conveniente que as partes façam um acordo amigável no momento da revisional, evitando discussões judiciais longas e dispendiosas. A revisão pode aumentar ou diminuir o valor do aluguel. » Desocupação do imóvel pelo inquilino Ao desocupar o imóvel, o inquilino após o cumprimento de suas obrigações e resguardados seus direitos, deve solicitar à imobiliária, ou ao proprietário, o comprovante de quitação e entrega das chaves. » Rescisão do contrato O inquilino poderá deixar o imóvel antes do prazo, desde que pague a multa estabelecida em contrato (geralmente três meses de aluguel). Entretanto, essa multa deve ser proporcional ao tempo restante da locação; por exemplo, se o inquilino cumpriu 20 meses de uma locação com prazo total de 30 meses, o proprietário só poderá cobrar a multa proporcional ao período restante, ou seja, 10 meses. Assim se a multa estipulada é equivalente a 3 meses de aluguel o inquilino só pagará o valor relativo a 1 mês de aluguel. » Problemas que podem surgir durante a locação - Atraso ou falta de pagamento do aluguel: O aluguel não pago no vencimento pode sofrer acréscimo de até 1% de juros e multa prevista em contrato; O proprietário poderá ingressar com ação de despejo, mesmo que tenha transcorrido pouco tempo de não pagamento do aluguel e encargos. Caso isso ocorra, o inquilino poderá evitar o despejo, pagando o débito integral atualizado, encargos, multas, penalidades, custas e honorários advocatícios. - Recusa do proprietário em receber o aluguel com o reajuste determinado por lei: Quando isso ocorrer, o inquilino não poderá deixar de pagar o aluguel. Deve-se calcular o valor correto e fazer a consignação junto ao Poder Judiciário, nos termos da lei. O inquilino carente poderá recorrer às assistências jurídicas gratuitas, inclusive da Procuradoria Geral do Estado. Poderá também ser feita a consignação extrajudicial através de banco oficial, informe-se previamente sobre as implicações da escolha desse procedimento. » Venda do imóvel alugado É fundamental o registro do contrato de locação, no Cartório Imobiliário, no mínimo 30 dias antes da venda. O proprietário que pretender vender o imóvel terá que comunicar ao inquilino, por escrito, dando-lhe preferência na compra. Se não feita à comunicação o inquilino poderá exercer seu direito de preferência; Se o imóvel for vendido e o contrato estiver no prazo determinado, cabe ao novo proprietário respeitar o prazo restante da locação desde que o contrato esteja registrado no Cartório Imobiliário e tenha cláusula de vigência (estipulação contratual que obriga a manutenção da locação em caso de venda). » Retomada do imóvel pelo proprietário O proprietário pode pedir que o inquilino desocupe o imóvel em algumas situações. As principais são: Contratos com prazo de trinta meses ou mais: O imóvel poderá ser retomado por “denúncia vazia” (sem qualquer justificativa) no fim do prazo contratado ou a qualquer momento após esse prazo. O inquilino terá 30 dias para a desocupação. Contratos com prazo inferior a trinta meses: O proprietário que não tiver outro imóvel poderá pedi-lo nos seguintes casos: - para uso próprio, de descendente (filhos, netos) ou ascendente (pais, avós); - necessidade de reparação urgente, determinada pelo poder público; - para demolição ou obras aprovadas; - após cinco anos de locação com o mesmo inquilino. Se o proprietário entrar com ação para a retomada do imóvel o inquilino poderá, no prazo de contestação e através de advogado, manifestar-se concordando com a desocupação. Serão, então, concedidos seis meses para a saída. » Habitação Coletiva (Multifamiliar) Entende-se como habitação multifamiliar, a(s) área(s) de imóvel (is) subdividida(s) para utilização por diversas famílias. A legislação confere proteção específica aos inquilinos de habitações multifamiliares. É importante que o contrato seja escrito deixando claro como serão divididas as despesas comuns do imóvel (água, luz, imposto) entre os moradores, que devem ser apresentadas e comprovadas pelo locador.

Como escolher um bom liner para a piscina

Um dos componentes mais importantes da estrutura de uma piscina é o liner, não só pela sua funcionalidade, mas também pelo seu aspeto visual que confere um toque distinto e decorativo à piscina. Saiba quais os principais elementos a ter em conta na hora de escolher um bom liner para a piscina. O que é um liner? Uma excelente alternativa aos mosaicos e azulejos, nomeadamente em termos financeiros, um liner é uma tela em PVC que reveste toda a extensão de uma piscina, incluindo chão e paredes. Os liners têm várias funções dentro das piscinas: contribuem para manter uma temperatura de água estável e confortável; protegem a piscina contra fugas de água e eventuais fissuras resultantes do uso e da exposição contínua às condições climatéricas. Este material em vinil 100% virgem tem ainda outras características essenciais para a manutenção duradoura de uma piscina: é revestido com elevada elasticidade para assegurar uma cobertura uniforme e estável da piscina; recebe tratamentos específicos que foram concebidos para que o liner resista aos raios UV, aos químicos, bactérias, fungos e às algas, ou seja, alguns dos elementos mais prejudiciais para a saúde e longevidade de uma piscina. Os liners tanto podem ser aplicados em piscinas enterradas como em piscinas de superfície. Tamanho e formato O liner tem de encaixar perfeitamente numa piscina, o que significa que tem de ser produzido tendo em conta o formato da piscina em questão, bem como o seu tamanho. Para assegurar um liner preciso, sem falhas, folgas ou excessos, as medidas da piscina terão de ser exatas, o que significa que é sempre recomendável que este serviço seja executado por um profissional. Espessura A eficácia de um bom liner está na sua espessura, sendo que a maioria dos liners para piscinas têm uma espessura de 75/100 (cerca de 0.75mm). Existem, naturalmente, modelos de várias espessuras, algumas mais grossas, outras mais finas, o que acaba por influenciar o preço final. Regra geral, um liner mais espesso é melhor, mais eficaz e mais duradouro. No entanto, a escolha da espessura é normalmente feita tendo em conta o formato e o tamanho da piscina em questão, sendo que enquanto um liner mais fino pode ser adequado para uma piscina, um liner mais grosso pode não ser a melhor opção para essa mesma piscina. Um profissional da área pode ajudá-lo a escolher a espessura de liner mais adequada à sua piscina. Cor e estilo Longe vão os tempos em que os únicos liners de piscina existentes eram azuis… hoje, a oferta é vasta e colorida, existindo liners para todos os gostos, ambientes e estilos decorativos. Uma vez que uma das principais preocupações a ter na instalação de uma piscina em casa é adequá-la ao seu ambiente circundante, a verdade é que o liner pode contribuir em muito para a criação desse espaço. Por isso mesmo, para além dos liners lisos existentes nas mais diversas cores, também não faltam liners com todo o tipo de padrões e motivos divertidos, como peixes ou pedras, que emprestam um efeito dinâmico e contemporâneo à piscina. Pode ainda escolher um motivo para as paredes e outro para o chão, ou rematar o liner da parede com um friso noutro padrão. Não há melhor forma de dar um toque pessoal à sua piscina! Aconselha-se apenas precaução na escolha de cores escuras para os liners, uma vez que estas atraem o sol e podem eventualmente sobreaquecer a piscina. Preço O preço de um liner para a piscina depende de vários fatores: o tamanho e formato da piscina; a qualidade da tela utilizada (vinil ou plástico, sendo o plástico mais barato, mas menos resistente); a espessura do liner; as cores/padrões escolhidos. Uma vez que o liner é um equipamento que irá proteger a piscina contra o uso e todo o tipo de fatores externos, é crucial que a sua escolha seja ponderada, até para assegurar a sua longevidade – que pode chegar aos 15 anos! A qualidade é o aspeto mais importante de um liner, o que significa que este é um investimento inicial com grandes retornos a curto, médio e longo prazo. A sua piscina agradece! Garantia Outro fator relevante a ter em conta aquando da escolha de um liner para a piscina prende-se com a sua garantia, uma vez que este é um produto que, embora possa necessitar de ser substituído eventualmente, a verdade é que foi feito para durar. A maioria das empresas oferece uma garantia entre 10 e 15 anos para os liners, por isso, certifique-se que a empresa com a qual está a tratar faz o mesmo. A
O que são piscinas em poliéster? Tal como o próprio nome indica, uma piscina em poliéster é construída com base no poliéster, um material sintético que pertence à categoria dos plásticos termoendurecíveis, ou seja, apresentam-se líquidos e maleáveis a baixas temperaturas, tornando-se duros e resistentes quando sujeitos a altas temperaturas. Esta manipulação do poliéster permite que uma piscina possa ser moldada nos mais diversos formatos e tamanhos. Existem dois tipos de piscinas em poliéster: as “monoblock” (compostas exclusivamente por uma peça) e as “modulares” (compostas por dois ou mais blocos que são montados no local de instalação da piscina). As piscinas em poliéster são normalmente encaixadas sobre uma base de cascalho ou betão previamente preparada e são aplicáveis quer às piscinas de superfície, quer às piscinas enterradas. Apresentando uma excelente relação preço-qualidade, as piscinas em poliéster têm muitas vantagens, principalmente quando comparadas com outros tipos de piscinas, caso das piscinas em betão, vinil e fibra de vidro. Principais características das piscinas em poliéster Instalação simples e rápida (poucos dias). Cada piscina é fabricada num ambiente controlado, segundo as normas de higiene, segurança e qualidade em vigor. Apresenta um acabamento suave e liso, que facilita a limpeza da piscina. As escadas e os lugares sentados são incorporados na própria piscina, mas existe a opção de os instalar à parte. O fundo da piscina, as escadas e zonas de entrada/saída são anti-queda. A camada protetora de uma piscina em poliéster torna-a resistente aos químicos, ao mesmo tempo que requer a utilização de menos produtos químicos na sua manutenção. Isso também se reflete nos custos de manutenção. Manutenção prática, requer pouco tempo por semana (cerca de 30 minutos). A bomba da piscina precisa de trabalhar apenas 4 a 6 horas por dia, o que reduz os custos energéticos. As algas não conseguem penetrar nas paredes da piscina, são facilmente removidas com uma escova apropriada. Altamente resistente – tem uma garantia entre os 15 e os 20 anos. Permite o fabrico de piscinas de grandes dimensões. Permite o fabrico de piscinas com formatos diferentes, originais, específicos. Impermeabilidade garantida. Não requer grandes melhoramentos/obras com o passar dos anos. Ao poliéster podem ser adicionados outros materiais que trazem vantagens extra à piscina: fibra de vidro (torna a piscina ainda mais resistente); poliéster ISO NPG (permite aquecer a água da piscina até uma temperatura máxima de 28°C); viniléster (esta resina reduz o risco de encolhimento do poliéster, aumenta a sua resistência aos químicos, prolonga o tempo de vida da piscina e permite aquecer a água da piscina até uma temperatura máxima de 30°C); compósito cerâmico de viniléster (combina o melhor das propriedades acima descritas, o que aumenta a resistência e longevidade da piscina em poliéster em todos os aspetos). Os extras que podem ser adicionados às piscinas em poliéster tornam o produto final mais caro. Os custos podem ser considerados baixos, tendo em conta a elevada qualidade da piscina em poliéster.

O que são piscinas em vinil?

O que são piscinas em vinil? As piscinas em vinil são revestidas, na sua totalidade, por uma tela em PVC ou vinil, também conhecida como um liner. Depois da escavação, os painéis utilizados para formar as paredes da piscina são encaixados, sendo apoiados por uma base em betão, seguindo-se a aplicação do vinil. Completamente cobertos por vinil, o chão e as paredes da piscina apresentam assim uma superfície suave, lisa e relativamente fácil de limpar. Podendo ser aplicado em piscinas enterradas e em piscinas de superfície, o vinil 100% virgem é um material que apresenta muitas vantagens, mas também algumas dsvantagense. Vantagens O vinil é mais económico do que os tradicionais mosaicos e azulejos. O liner em vinil é produzido especificamente para acomodar determinado tamanho e formato, o que significa que é aplicável a praticamente qualquer modelo de piscina. Disponível numa enorme variedade de motivos, cores e padrões que permitem, em simultâneo, a decoração da piscina. Ajuda a manter uma temperatura de água estável e confortável. O vinil protege a piscina contra fugas de água e possíveis fissuras (resultado do uso e da exposição contínua às condições climatéricas). A tela de vinil é alvo de um tratamento específico que protege a piscina contra os raios UV, químicos, bactérias, fungos e algas. A bomba da piscina precisa de trabalhar entre 5 a 7 horas por dia, menos do que uma piscina em betão o que diminui os custos energéticos. Uma piscina em vinil é aconselhável para regiões com Invernos rigorosos, uma vez que são fáceis de preparar para os meses mais frios: basta esvaziar e cobrir a piscina até à Primavera. O liner em vinil é extremamente resistente e normalmente apresenta uma garantia de 10 a 15 anos. Quanto mais espesso o liner em vinil, mais resistente se torna a piscina. Desvantagens Quando comparada com a piscina em poliéster, a piscina em vinil requer um tempo de instalação mais longo – 1 a 3 semanas. O vinil é mais suscetível ao uso que se dá à piscina, ou seja, pode ser facilmente danificado ou rasgado (brinquedos, animais de estimação…). Se o vinil romper, terá de ser reparado ou substituído. A sua textura pode apresentar-se escorregadia, o que pode comprometer a segurança na piscina. Manutenção mais demorada, requer cerca de 2 ou 3 horas por semana. As juntas ou costuras do vinil são as áreas mais afetadas pelas algas e requerem uma atenção redobrada. As juntas ou costuras do vinil são frágeis. Os materiais presentes no vinil reagem com a água e aumentam os níveis de pH, o que implica a necessidade de utilizar mais químicos na sua manutenção. A bomba da piscina precisa de trabalhar entre 5 a 7 horas por dia, mais do que uma piscina em poliéster, o que aumenta os custos energéticos. A instalação de escadas e lugares sentados representam custos adicionais. Quanto mais espesso o liner em vinil, mais cara se torna a piscina. A escolha de determinada cor e/ou padrão pode elevar o preço final da piscina em vinil. A relação preço-qualidade de uma piscina em vinil é média.

O que são piscinas em fibra de vidro?

O que são piscinas em fibra de vidro? Tradicionalmente, as piscinas em fibra de vidro são confecionadas como uma única peça que é revestida, como o próprio nome indica, com fibra de vidro. A fibra de vidro é um polímero composto pela aglomeração de filamentos de vidro muito finos, aos quais é adicionada uma resina de poliéster. O resultado? A fibra de vidro revela-se um material flexível, resistente e de fácil manutenção, o que se revela perfeito para moldar piscinas de todos os tamanhos e modelos, sem emendas ou juntas. As piscinas de fibra de vidro têm a vantagem de poderem ser produzidas numa única peça – o que acelera o processo de produção e instalação – no entanto, nos últimos anos, a fibra de vidro tem sido utilizada de outras formas: para forrar piscinas de superfície ou para forrar piscinas de betão enterradas. Principais características das piscinas em fibra de vidro Como são módulos pré-fabricados, as piscinas em fibra de vidro são geralmente mais baratas quando comparadas a outros tipos de piscinas; no entanto, esse facto também pode limitar a escolha de modelos disponíveis. Muitas vezes descrita como uma “banheira gigante”, o fabrico e a entrega das piscinas em fibra de vidro num formato inteiro, torna o processo de instalação mais rápido. Uma vez escavado o buraco, basta introduzir a piscina no mesmo e montar os equipamentos elétricos. O processo de instalação de uma piscina em fibra de vidro pode muitas vezes ser concluído dentro de uma a duas semanas, no máximo. Uma vez que as piscinas em fibra de vidro não têm emendas ou juntas, o risco da formação de ferrugem, bem como as fugas de água diminuem consideravelmente, para não dizer que são inexistentes. O facto de ser revestida em fibra de vidro e não com gesso, apresenta várias vantagens: mais forte e resistente a fissuras, dura mais tempo, sem necessitar de obras de melhoramento; não necessita de liner, nem da reparação ou substituição do mesmo. O tempo de manutenção de uma piscina em fibra de vidro é bastante diminuto, quando comparada com outros tipos de piscinas. A superfície lisa das piscinas em fibra de vidro requer menos limpeza porque são menos suscetíveis ao aparecimento de algas. Uma vez que a fibra de vidro não influencia significativamente as propriedades da água, requer menos 60% de produtos químicos – o que também permite poupanças financeiras. Uma piscina em fibra de vidro permite poupanças energéticas na ordem dos 30%. As piscinas em fibra de vidro mantêm a água mais quente, durante mais tempo. Embora mais cara do que uma piscina em betão, a piscina em fibra de vidro é 17 vezes mais forte e resistente do que esta, sendo por isso mesmo recomendada para zonas mais propícias a sismos e terramotos, por exemplo. Uma piscina em fibra de vidro pode ser decorada ao gosto do cliente, com recurso a várias cores e texturas distintas. A estrutura de uma piscina em fibra de vidro tem uma garantia de longa duração e pode ser utilizada durante muitos anos sem ser danificada ou necessitar de obras de reparação.